«Para além [sic] disso, os britânicos e franceses lembravam-se dos seus 2 400 000 soldados mortos e dos 5 200 000 feridos na Primeira Guerra Mundial» (A Segunda Guerra Mundial, Gerhard Schreiber. Tradução de Luís Covas e revisão de Eda Lyra e Texto Editores. Alfragide: Texto Editores, 2010, p. 15). «Numa palavra, o Führer encenou uma confusão para tentar ainda dividir a aliança entre Britânicos, Franceses e Polacos» (idem, ibidem, p. 28). «Para poupar “sangue”, os alemães tinham feito pressão no sentido de uma rápida intervenção dos soviéticos» (idem, ibidem, p. 33). «Globalmente, Britânicos e Americanos, que apostavam na protecção através da navegação em comboio e no bloqueio marítimo, venceram a batalha naval sobretudo graças ao aperfeiçoamento de inovações tecnológicas como o radar e o sonar, ao domínio dos ares, à sua possante indústria de construção naval, bem como à eficaz decifração das comunicações via rádio inimigas» (idem, ibidem, p. 47).
E assim até ao fim da obra, mas acho que os leitores já perceberam: não têm, tradutor e revisora (e mais esta, que, numa repartição da culpa, tem 75 %), uma ideia muito definida sobre a questão, pelo que foram ensaiando alternativas, e o leitor que se amole.
[Post 3758]
2 comentários:
Salvo melhor opinião, não só é errado, no contexto, escrever Britânicos e Franceses com iniciais minúsculas como é incorrecto escrever, ainda e sempre no contexto, "os britânicos e franceses" em vez de "os britânicos e os franceses" ou, simplesmente, "britânicos e franceses".
Deve utilizar-se maiúscula em referência a um povo. Parece-me que também falta uma série de artigos definidos.
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