Aqui não há dilemas, só erro do jornalista: «Defendendo a tese de vítima neste processo baseado nos incidentes resultantes do célebre controlo antidoping, ocorrido no estágio da Covilhã, antes da partida para a África do Sul, Queiroz avançou com os relatórios da Autoridade Anti-Dopagem de Portugal (ADoP) e sublinhou o facto de o inquérito ter apenas sido ordenado a 2 de Julho, depois da derrota com a Espanha, na Cidade do Cabo, insinuando um ajuste de contas» («Queiroz quer ser indemnizado por “honra manchada”», Jorge Alves Barata, Diário de Notícias, 12.09.2010, p. 33).
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