«Mais de metade das espécies de plantas até hoje conhecidas foram retiradas do “dicionário da vida” após um aprofundado estudo levado a cabo por uma equipa de cientistas do Reino Unido e dos EUA durante os últimos três anos. Ao longo dos séculos, recolhas e identificações que os botânicos de todo o mundo julgavam ser de novas espécies, eram, afinal, meras duplicações de espécies já conhecidas. As repetições são tantas que o tomate comum, por exemplo, tem 790 nomes diferentes, existindo 600 apelidos distintos para o de carvalho e suas variedades» («Era um milhão de espécies e agora são só 400 mil», Helder Robalo, Diário de Notícias, 21.09.2010, p. 28).
Não é fenómeno inteiramente novo, este uso inadequado do vocábulo «apelido». No artigo citado, trata-se de um nome de família ou sobrenome? Não. Trata-se de um cognome? Não. Trata-se de uma alcunha? Não. Trata-se do nome especial? Não.
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