Muito bem!
Não somos todos carneiros: há quem siga o que sabe ser o mais correcto, independentemente de maiorias acéfalas: «Os militares portugueses integram ainda outros contingentes internacionais no âmbito da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte) e da ONU (Organização das Nações Unidas), em diversos pontos do mundo, como o Líbano, Timor, no Congo. Afeganistão ou Kosovo (ver mapa)» («GNR abandona missão militar da UE na Bósnia», Jornal de Notícias, 7.09.2010, p. 9).
[Post 3856]
3 comentários:
Mas que fazer quando os nossos próprios governantes se referem à OTAN como NATO? Que fará o pobre do jornalista se está a escrever um artigo e tem de citar o primeiro-ministro ou o ministro da defesa a falar sobre "as prioridades da NATO" ou "a NATO deve fazer isto e aquilo"?
Faz uma citação parcial, evitando a sigla espúria.
Onde é que está escrito que não pode haver governantes ignorantes?
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