«Apesar de nunca ter sido consultado por José Mestre, segundo explica, este tipo de problema — um angioma vascular — é detectado à nascença e raramente se desenvolve até este grau» («Cirurgiões nos EUA removeram tumor de mais de cinco quilos a “homem sem rosto”», Andrea Cunha Freitas, Público, 20.10.2010, p. 8).
Em certa altura, há cerca de doze anos, quando passava diariamente pelo Rossio, evitava sempre olhar para onde ele estava, e uma vez tive mesmo um pesadelo em que o Homem sem Rosto me apareceu. Já então me perguntava se a ciência médica não podia fazer nada. O facto de ser testemunha de Jeová, soube-o agora, será uma explicação. No sítio da TVI 24 li agora que se trata de um «hemangioma cavernoso», o que parece ser o mesmo, embora, à partida, tivesse ficado de pé atrás, pois ainda ontem ouvi neste canal uma voz off, a propósito de tráfico humano, falar em «escravataria». O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa não regista o termo «hemangioma». Resolvam lá isso.
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