«Mais de 160 garrafas de champagne com cerca de 200 anos, recentemente descobertas no mar Báltico, foram recuperadas com o apoio técnico da Corticeira Amorim, que assegurou a substituição da rolha original por uma nova rolha de cortiça natural. O champagne, proveniente de um barco naufragado por volta de 1800, foi descoberto por mergulhadores em Julho a uma profundidade de 50 metros junto à costa do arquipélago Åland, uma região autónoma da Finlândia» («Rolha Amorim ajuda a preservar ‘champagne’ com 200 anos», Diário de Notícias, 24.11.2010, p. 38).
Lembro-me sempre, nestes casos, de Fårö e especialmente de Nemanja Vidić, pois foi a propósito deste que um ignorante atrevido (sempre anónimos!) me ofendeu. Cada vez é mais vulgar — cada vez é mais fácil fazê-lo! — ver na imprensa estes caracteres especiais, como defendo. Arquipélago de Åland, pois claro.
[Post 4116]
2 comentários:
E também há que tempos «champagne» passou a «champanhe» ou «champanha»! Para quê continuar com pruridos tão mal empregados como o de grafar «champagne»? É bebida capitosa: subiu-lhes à cabeça, e ainda não desceu...
- Montexto
Embora não se compreenda lá muito bem onde ficará a tal costa das costas de um arquipélago com cerca de 6550 ilhas.
- Alberto Sousa
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