«A minha passagem pelo PSD», afirmou Paulo Portas na entrevista que deu ao Diário de Notícias, «é o efeito de uma convicção carismática. Eu nunca fui social-democrata, mas era “sá carneirista”. A personalidade política que me fez viver para a política chamava-se Sá Carneiro» («“Não é possível mobilizar o País com este primeiro-ministro”», João Marcelino, Diário de Notícias, 14.11.2010, p. 5).
Recentemente, um espanhol a viver há doze anos em Portugal disse-me que os Espanhóis não são, na sua maioria, monárquicos, mas juancarlistas. Mentalmente, vi a palavra assim escrita. E foi assim grafada que a vi numa pesquisa. E sacarneirista vejo aqui e ali, mas defendo, por mais clara, a grafia sá-carneirista. Tudo, em todo o caso, menos como o director do Diário de Notícias escreveu.
[Post 4107]
1 comentário:
Ora não chegaram cá o castelhano ou o teutão, nem quejandos fusionistas. Então é
sá-carneirista
joão-carlista
mário-soarista
passos-coelhista
freitas-amaralistas
ramalho-eanistas
casa-piano
monte-farense (Monte Faro)
campo-maiorense
ponta-solense
vila-realenses
pinhal-novenses
são-joanenses (também sanjoanenses)
são-brasenses
sampaienses (Sampaio)
são-paienses (S. Paio)
porto-alegrenses (Porto Alegre)
portalegrenses (Portalegre)
vista-alegrenses (Vista Alegre)
ponte-limenses
belo-horizontinos
são-tomenses
castelo-videnses
espírito-santenses
sul-rio-grandenses (Rio Grande do Sul)
norte-americanos (América do Norte)
burquina-fassenses (Burquina Fasso)
etc.
(vide BASE XXVIII do A.O (1945))
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