Dá ver ler o Diário de Notícias e ver como grafam topónimos estrangeiros com uma feição portuguesa. Podem errar, e de facto erram, e muitos outros aspectos, mas neste são quase exemplares: «Natural de Mineápolis, antes de estudar representação na Universidade do Minesota, Peter Graves esteve no exército americano, em 1944 e 1945, durante a Segunda Guerra Mundial» («O rosto e a lama da série ‘Missão: Impossível’», L. S., Diário de Notícias, 16.03.2010, p. 49). «O automóvel está exposto no Museu dos Transportes de Lausana, na Suíça, num evento ontem inaugurado e que decorre até amanhã» («Um dos ícones de James Bond está exposto na Suíça», Diário de Notícias, 11.06.2010, p. 16). «O proprietário de um stand de automóveis de Nova Jérsia vai manter a sua palavra e oferecer ao pastor protestante Terry Jones, da Florida, um novo carro, depois deste não ter queimado o alcorão» («Pastor ganha carro por não queimar Alcorão», Diário de Notícias, 11.10.2010, p. 41). «Em Marbelha, a 28 de Setembro, sete horas de cirurgia, eis o princípio do fim da fantasia e dos aspectos masculinos» («“O mundo do futebol está preparado para uma Ema?”», Paula Carmo, «DN Gente»/Diário de Notícias, 11.10.2010, p. 9).
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1 comentário:
De acordo com a pronúncia da palavra original [mi-ni-ÇÔ-tâ] não será mais próprio grafar MINESSOTA?
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