«Mas nas lojas frequentadas por turistas, um frasco pode custar até três vezes mais do que isso, conta o jornalista Andrew Buncombe na recente reportagem que publicou no Independent. A juntar a isso, algumas organizações não governamentais e cooperações começaram também a ajudar a publicitar este mel recolhido em condições de tamanho risco» («O mel mais perigoso do mundo», Patrícia Viegas, Diário de Notícias, 6.02.2011, p. 30).
Talvez seja melhor perguntarmos ao jornalista inglês o que são «cooperações». Andrew Buncombe responde: «One recent positive development has been the promotion of the region’s honey by NGOs and co-operatives that have woken up to the marketing potential of a natural product collected under such testing conditions. While the collectors get just 45 rupees (60p) for a kilo from the government, in the shops that sell to tourists, a large jar can sell for more than three times that sum.» Cooperativas. Obrigado.
[Post 4403]
1 comentário:
Costuma dizer-me um amigo que para escrever ou pelo menos publicar poesia devia ser precisa licença de uso e porte. Proposta digna de se estender a toda a escrita para o respeitável público.
- Montexto
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