Sementes de vida
Chegam-me ecos do agrado que causou a algumas pessoas o meu texto sobre a Quaresma. Relendo algumas das parábolas bíblicas (ainda há pouco li algures que ninguém diz que está a ler os clássicos, mas a reler…), vejo como sempre esteve na minha mente o esquema de algumas parábolas: parábola → pergunta → explicação (embora, certamente por inépcia, nem sempre o consiga seguir). E só não avanço mais na comparação para não parecer blasfemo. Mas sim, também eu sou um seminivérbio, um semeador de palavras.
Chegam-me ecos do agrado que causou a algumas pessoas o meu texto sobre a Quaresma. Relendo algumas das parábolas bíblicas (ainda há pouco li algures que ninguém diz que está a ler os clássicos, mas a reler…), vejo como sempre esteve na minha mente o esquema de algumas parábolas: parábola → pergunta → explicação (embora, certamente por inépcia, nem sempre o consiga seguir). E só não avanço mais na comparação para não parecer blasfemo. Mas sim, também eu sou um seminivérbio, um semeador de palavras.
Parábola do semeador (Mateus, 13,3-9)
«Jesus falou-lhes de muitas coisas em parábolas: “O semeador saiu para semear. Enquanto semeava, algumas sementes caíram à beira do caminho: e vieram as aves e comeram-nas. Outras caíram em sítios pedregosos, onde não havia muita terra: e logo brotaram, porque a terra era pouco profunda; mas, logo que o sol se ergueu, foram queimadas e, como não tinham raízes, secaram. Outras caíram entre espinhos: e os espinhos cresceram e sufocaram-nas. Outras caíram em terra boa e deram fruto: umas, cem; outras, sessenta; e outras, trinta. Aquele que tiver ouvidos, oiça!”»
1 comentário:
E eu a recordar o magnífico Sermão da Sexagésima de Vieira...
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