Eu cá sei…
«De dentro de realidades literárias, culturais e colectivas, ainda hoje agredidas, devemos agradecer o esforço para a inteligibilidade de uma escrita em português levada a cabo por este francês lusodescendente», escreve Joaquim Manuel Magalhães na revista Actual (Expresso, n.º 1744, 1.4.2006, p. 69). O Dicionário da Academia é dos poucos que registam este neologismo, e não é assim que o faz, mas com hífen: luso-descendente. Tratando-se de dois elementos de natureza adjectiva, é de regra usar-se o hífen.
«De dentro de realidades literárias, culturais e colectivas, ainda hoje agredidas, devemos agradecer o esforço para a inteligibilidade de uma escrita em português levada a cabo por este francês lusodescendente», escreve Joaquim Manuel Magalhães na revista Actual (Expresso, n.º 1744, 1.4.2006, p. 69). O Dicionário da Academia é dos poucos que registam este neologismo, e não é assim que o faz, mas com hífen: luso-descendente. Tratando-se de dois elementos de natureza adjectiva, é de regra usar-se o hífen.
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