O Público tem errado
Deixemo-nos de complacências: no que se refere à ortografia, nunca se viu tanto desmazelo no jornal Público. Tomemos como exemplo a edição n.º 5842, do dia 26 de Março. No artigo «Low cost crescem em Portugal à custa dos turistas estrangeiros» (pp. 50-51), usa-se 25 vezes a expressão «low cost» e apenas em três delas se grafa como um estrangeirismo, entre aspas. Por outro lado, nunca, a não ser na chamada da primeira página, se explica o conceito («As companhias aéreas de tarifas reduzidas (low cost) são um fenómeno crescente na Europa; o seu peso tem crescido em Portugal, mas os portugueses ainda recorrem pouco a elas»).
Curiosamente, nesta mesma edição, a coluna do provedor (auspiciosamente chamada «Calinadas») transcreve a carta de uma leitora que se insurge por, num mesmo texto, o nome do dirigente da Aliança Patriótica Iraquiana ter sido grafado de três formas diferentes: Al-Kubasy, Al-Bukasy e Al-Busaky. Pior ainda, o próprio subdirector responsável da revisão do texto em causa (escrito por uma jornalista estagiária), Paulo Ferreira, reconhece que «parece existir, pelo menos, uma relativa unanimidade em “Kubaysi”».
Deixemo-nos de complacências: no que se refere à ortografia, nunca se viu tanto desmazelo no jornal Público. Tomemos como exemplo a edição n.º 5842, do dia 26 de Março. No artigo «Low cost crescem em Portugal à custa dos turistas estrangeiros» (pp. 50-51), usa-se 25 vezes a expressão «low cost» e apenas em três delas se grafa como um estrangeirismo, entre aspas. Por outro lado, nunca, a não ser na chamada da primeira página, se explica o conceito («As companhias aéreas de tarifas reduzidas (low cost) são um fenómeno crescente na Europa; o seu peso tem crescido em Portugal, mas os portugueses ainda recorrem pouco a elas»).
Curiosamente, nesta mesma edição, a coluna do provedor (auspiciosamente chamada «Calinadas») transcreve a carta de uma leitora que se insurge por, num mesmo texto, o nome do dirigente da Aliança Patriótica Iraquiana ter sido grafado de três formas diferentes: Al-Kubasy, Al-Bukasy e Al-Busaky. Pior ainda, o próprio subdirector responsável da revisão do texto em causa (escrito por uma jornalista estagiária), Paulo Ferreira, reconhece que «parece existir, pelo menos, uma relativa unanimidade em “Kubaysi”».
Por um infausto acaso, na edição deste dia, até o cartoon de Vasco (p. 8) saiu com uma gralha! «Primavera… outra vez?! «Tomates a vacina?»
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