Rigor faunístico
A leitora Luísa Coelho, que participa regularmente neste blogue com questões e dúvidas, pede-me que esclareça o conceito de gralha, que considera envolto em alguma mistificação. «Para o erro mais grosseiro», escreve-me, «há agora a desculpa de que é uma gralha. E então a ignorância, já não existe? Os computadores, essas máquinas estúpidas, vieram substituir outros bodes expiatórios.»
Lanço mão da definição que encontrei na obra Correcção de Provas Tipográficas, de Manuel Pedro (Pai), cuja oferta agradeço ao meu amigo João Costa:
«A “gralha”, verdadeiramente dita, consiste na troca de uma letra por outra, na repetição ou falta de uma palavra, na omissão de um vocábulo, ou nas palavras mal ortografadas ou por grifar» (p. 14).
Como se concluirá, fica de fora do conceito muita ignorância, muita estupidez confrangedora que se vê plasmada diariamente em livros e na imprensa escrita.
A leitora Luísa Coelho, que participa regularmente neste blogue com questões e dúvidas, pede-me que esclareça o conceito de gralha, que considera envolto em alguma mistificação. «Para o erro mais grosseiro», escreve-me, «há agora a desculpa de que é uma gralha. E então a ignorância, já não existe? Os computadores, essas máquinas estúpidas, vieram substituir outros bodes expiatórios.»
Lanço mão da definição que encontrei na obra Correcção de Provas Tipográficas, de Manuel Pedro (Pai), cuja oferta agradeço ao meu amigo João Costa:
«A “gralha”, verdadeiramente dita, consiste na troca de uma letra por outra, na repetição ou falta de uma palavra, na omissão de um vocábulo, ou nas palavras mal ortografadas ou por grifar» (p. 14).
Como se concluirá, fica de fora do conceito muita ignorância, muita estupidez confrangedora que se vê plasmada diariamente em livros e na imprensa escrita.
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