Lampejos
Inauguro com este post um outro tipo de olhar sobre a imprensa: o de recensear, dentro do meu horizonte de observação, os termos estrangeiros que vão sendo propostos para designar novas realidades. Se é verdade que muita da inovação da nossa língua passa pela adaptação dos estrangeirismos que vão surgindo, não deixa de se lamentar as escassas propostas de criação de vocábulos ou a adopção de vocábulos equivalentes. Isto deve-se também, ao que suponho, às abstrusas criações do passado e ao escárnio a que foram sujeitas.
«A Clear Channel, a maior rede de rádios dos Estados Unidos, está a estudar, com markteers e anunciantes, a possibilidade de vir a lançar spots publicitários de um segundo. Os chamados blinks, que significa algo como “clarão” ou “piscadela de olho”, podem ser usados entre as músicas e até já há quem arrisque a ideia de os colocar entre as notícias» («Rádio americana estuda spots de um segundo», Público, 15.06.2006, p. 47).
Inauguro com este post um outro tipo de olhar sobre a imprensa: o de recensear, dentro do meu horizonte de observação, os termos estrangeiros que vão sendo propostos para designar novas realidades. Se é verdade que muita da inovação da nossa língua passa pela adaptação dos estrangeirismos que vão surgindo, não deixa de se lamentar as escassas propostas de criação de vocábulos ou a adopção de vocábulos equivalentes. Isto deve-se também, ao que suponho, às abstrusas criações do passado e ao escárnio a que foram sujeitas.
«A Clear Channel, a maior rede de rádios dos Estados Unidos, está a estudar, com markteers e anunciantes, a possibilidade de vir a lançar spots publicitários de um segundo. Os chamados blinks, que significa algo como “clarão” ou “piscadela de olho”, podem ser usados entre as músicas e até já há quem arrisque a ideia de os colocar entre as notícias» («Rádio americana estuda spots de um segundo», Público, 15.06.2006, p. 47).
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