Imagem: http://www.kiushun.com/
Andorinha?
Há quem pense que a sopa de ninho de andorinha dos restaurantes chineses é só um nome, como bacalhau à Brás ou amêijoas à Bulhão Pato. A andorinha, ave tão simpática, estaria ali apenas para atrair os clientes. Há quem, por outro lado, à simples evocação do nome pense logo em canja de galinha ou de pombo. Bem, na verdade não é exactamente de uma andorinha que se trata, mas da salangana (Collocalia esculenta), palavra que provém do malaio. Quanto ao conteúdo — desiludam-se os poucos portugueses que ainda não foram a um restaurante chinês —, é debalde que se procurará naquele caldo espesso uma coxa rotunda ou o peito carnudo da referida ave. O que nós comemos é mesmo o ninho, isto é, uma amálgama de algas, que serve para construir o ninho, normalmente em zonas alcantiladas na costa, com a saliva da salangana. Não é uma maravilha? Os devoradores de caracóis e caracoletas que se abstenham de comentários.
Andorinha?
Há quem pense que a sopa de ninho de andorinha dos restaurantes chineses é só um nome, como bacalhau à Brás ou amêijoas à Bulhão Pato. A andorinha, ave tão simpática, estaria ali apenas para atrair os clientes. Há quem, por outro lado, à simples evocação do nome pense logo em canja de galinha ou de pombo. Bem, na verdade não é exactamente de uma andorinha que se trata, mas da salangana (Collocalia esculenta), palavra que provém do malaio. Quanto ao conteúdo — desiludam-se os poucos portugueses que ainda não foram a um restaurante chinês —, é debalde que se procurará naquele caldo espesso uma coxa rotunda ou o peito carnudo da referida ave. O que nós comemos é mesmo o ninho, isto é, uma amálgama de algas, que serve para construir o ninho, normalmente em zonas alcantiladas na costa, com a saliva da salangana. Não é uma maravilha? Os devoradores de caracóis e caracoletas que se abstenham de comentários.
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