O judeu errante
Na revista Elle de Julho encontrei um erro (encontrei demasiados…) muito comum entre os jornalistas e tradutores. Podia dar muitos exemplos. Vejamos a citação. «Com 18 anos, Sophie [Auster] herdou do pai o tom de pele, as raízes judias e aqueles olhos — grandes, intrigantes, misteriosos» (João Tordo, Elle, n.º 214, Julho de 2006, p. 48). «Judia» é o feminino de «judeu», e este designa o natural da Judeia, logo, as raízes serão «judaicas». Universidade Judaica, Museu Judaico de Berlim, cemitério judaico, colonato judaico, comunidade judaica, diáspora judaica, nação judaica, questão judaica… Mas povo judeu, pois claro.
Na revista Elle de Julho encontrei um erro (encontrei demasiados…) muito comum entre os jornalistas e tradutores. Podia dar muitos exemplos. Vejamos a citação. «Com 18 anos, Sophie [Auster] herdou do pai o tom de pele, as raízes judias e aqueles olhos — grandes, intrigantes, misteriosos» (João Tordo, Elle, n.º 214, Julho de 2006, p. 48). «Judia» é o feminino de «judeu», e este designa o natural da Judeia, logo, as raízes serão «judaicas». Universidade Judaica, Museu Judaico de Berlim, cemitério judaico, colonato judaico, comunidade judaica, diáspora judaica, nação judaica, questão judaica… Mas povo judeu, pois claro.
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