Diarreia mental
Fui ontem à antestreia do filme Cartas de Iwo Jima, o novo filme de Clint Eastwood. Relata a história, como já todos saberão, da decisiva batalha de Iwo Jima, uma ilha japonesa, entre os Estados Unidos e o Império Japonês durante a Segunda Guerra Mundial. A minha batalha na confortável cadeira do cinema foi com os erros infames das legendas. «Fazê-lo-ei», «benvindo» (e não é o da Fonseca, garanto), «evacuar soldados» e muitos, muitos outros. Má sorte não saber japonês. Profissionalismo é uma palavra vã em Portugal.
Fui ontem à antestreia do filme Cartas de Iwo Jima, o novo filme de Clint Eastwood. Relata a história, como já todos saberão, da decisiva batalha de Iwo Jima, uma ilha japonesa, entre os Estados Unidos e o Império Japonês durante a Segunda Guerra Mundial. A minha batalha na confortável cadeira do cinema foi com os erros infames das legendas. «Fazê-lo-ei», «benvindo» (e não é o da Fonseca, garanto), «evacuar soldados» e muitos, muitos outros. Má sorte não saber japonês. Profissionalismo é uma palavra vã em Portugal.
1 comentário:
E que tal uma personagem de um filme americano pegar num queijo, franzir o sobrolho, e protestar (segundo as legendas): “Este queijo tem orelhas!”. O tradutor terá confundido “years” com “ears”? E não achou estranho? Pelos vistos, não.
Aconteceu há mais de dez anos, num filme que passou na televisão, e apesar de parecer um erro demasiado grosseiro, juro que é verdade.
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