Mundos paralelos
«Halliburton and other companies have security forces in Iraq now, virtual armies to help defend their people and property.» Parece simples — e é, de facto. O tradutor, contudo, complica: «A Halliburton e outras empresas têm hoje em dia forças de segurança no Iraque, exércitos virtuais para ajudar a defender as suas pessoas e as suas propriedades.» É essa mesmo a pergunta, caro leitor: o que é um «exército virtual»? Estamos a falar de videojogos ou a brincar? A acepção de «quase completo», «praticamente total» (na formulação do Dicionário Houaiss) é relativamente recente e semanticamente anglicizante. Não precisamos dela para nada. Sob pena de ninguém saber o que estamos a dizer. A não ser, evidentemente, que seja esse o nosso desiderato.
«Halliburton and other companies have security forces in Iraq now, virtual armies to help defend their people and property.» Parece simples — e é, de facto. O tradutor, contudo, complica: «A Halliburton e outras empresas têm hoje em dia forças de segurança no Iraque, exércitos virtuais para ajudar a defender as suas pessoas e as suas propriedades.» É essa mesmo a pergunta, caro leitor: o que é um «exército virtual»? Estamos a falar de videojogos ou a brincar? A acepção de «quase completo», «praticamente total» (na formulação do Dicionário Houaiss) é relativamente recente e semanticamente anglicizante. Não precisamos dela para nada. Sob pena de ninguém saber o que estamos a dizer. A não ser, evidentemente, que seja esse o nosso desiderato.
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