Perdidos e achados
Se fizermos uma pesquisa no Google ao nome Manuel de Faria Calvet de Magalhães, só obtemos dois resultados: um num site brasileiro, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, outro num site português, da Biblioteca do Supremo Tribunal de Justiça, ambos referentes ao Dicionário Trilingue: Português, Francês e Inglês, publicado em 1960 pela Editorial Confluência. Está assim no limbo uma gramática — Gramática Prática da Língua Portuguesa — do mesmo autor que supera muitas das gramáticas escolares actuais. A secção dos barbarismos e solecismos devia ainda hoje figurar em qualquer gramática, tal como a secção sobre os usos do infinitivo, os empregos das preposições e a construção da perifrástica. Um bom serviço seria uma editora reeditar esta obra de tão grande utilidade.
Se fizermos uma pesquisa no Google ao nome Manuel de Faria Calvet de Magalhães, só obtemos dois resultados: um num site brasileiro, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, outro num site português, da Biblioteca do Supremo Tribunal de Justiça, ambos referentes ao Dicionário Trilingue: Português, Francês e Inglês, publicado em 1960 pela Editorial Confluência. Está assim no limbo uma gramática — Gramática Prática da Língua Portuguesa — do mesmo autor que supera muitas das gramáticas escolares actuais. A secção dos barbarismos e solecismos devia ainda hoje figurar em qualquer gramática, tal como a secção sobre os usos do infinitivo, os empregos das preposições e a construção da perifrástica. Um bom serviço seria uma editora reeditar esta obra de tão grande utilidade.
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