Olá, Meia Hora
Veio parar-me às mãos a edição n.º 4 do novíssimo gratuito Meia Hora, que se propõe competir com os jornais de referência pagos. É essa a ambição e, digamo-lo com franqueza, não começou mal. Mas nem tudo está bem, e a primeira página dá logo um sinal de alarme: «Adeus Ota, olá Alcochete». Pois é, mas «Ota» e «Alcochete» são vocativos, pelo que nos ficam a dever duas vírgulas. Se alguém conhecer Sílvia Lobo, a revisora, por favor diga-lhe. Afinal, a revisora até talvez saiba, porque na última página se pode ler: «Olé, Doutor Allen!» Talvez suspeite que com topónimos não se pode falar, não vão os leitores julgar-nos doidos. E nós somos sain d’esprit. Ou será saint d’esprit?
Veio parar-me às mãos a edição n.º 4 do novíssimo gratuito Meia Hora, que se propõe competir com os jornais de referência pagos. É essa a ambição e, digamo-lo com franqueza, não começou mal. Mas nem tudo está bem, e a primeira página dá logo um sinal de alarme: «Adeus Ota, olá Alcochete». Pois é, mas «Ota» e «Alcochete» são vocativos, pelo que nos ficam a dever duas vírgulas. Se alguém conhecer Sílvia Lobo, a revisora, por favor diga-lhe. Afinal, a revisora até talvez saiba, porque na última página se pode ler: «Olé, Doutor Allen!» Talvez suspeite que com topónimos não se pode falar, não vão os leitores julgar-nos doidos. E nós somos sain d’esprit. Ou será saint d’esprit?
Sem comentários:
Enviar um comentário