«Lá em cima daquela serra, passa boi, passa boiada,
passa gente ruim e boa, passa a minha namorada.»
passa gente ruim e boa, passa a minha namorada.»
Herança italiana
«A Barra, com sua orla privilegiada, recebe durante todo ano um contingente de visitantes que busca usufruir da beleza natural que compõe sua paisagem. Mas esta procura não ocorre de forma organizada e consciente. A invasão acontece de maneira predatória e sem limites, principalmente no verão. Para coibir a ocupação desordenada e os abusos no trânsito, uma megaoperação comandada pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET-Rio) terá início amanhã, na Barra» («Operação combate baderna na orla», Eduardo Tavares, Jornal do Brasil/Barra, 1.11.2007, p. 3). Regista o Aulete Digital: «Desordem barulhenta; confusão, bagunça, bulício: “...você vai preparar as armas, para enfrentar o Targino amanhã, na hora da baderna, não vai?” (Guimarães Rosa, Sagarana*).» O étimo é o antropónimo Baderna, bailarina italiana que se radicou no Brasil em 1849.
* Para uma competente análise estilística desta obra, ver aqui.
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