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Casa, cofre e carro-forte
«Uma mulher foi atropelada ontem pela manhã, por volta das 11h45min, no Centro de Fortaleza, por um carro-forte da empresa de segurança Corpvs» («Carro-forte sobe em calçada e mata mulher», O Povo, 7.11.2007, p. 7). Nós só temos «casas-fortes» e «cofres-fortes». Para nós, é uma carrinha blindada.
Casa, cofre e carro-forte
«Uma mulher foi atropelada ontem pela manhã, por volta das 11h45min, no Centro de Fortaleza, por um carro-forte da empresa de segurança Corpvs» («Carro-forte sobe em calçada e mata mulher», O Povo, 7.11.2007, p. 7). Nós só temos «casas-fortes» e «cofres-fortes». Para nós, é uma carrinha blindada.
1 comentário:
Prezado Hélder,
Agora estou na dúvida.
O que é melhor para um brasileiro?
Criar um neologismo bem fundamentado ou usar um lusitanismo bem apropriado?
Penso que é preferível um ou outro a um barbarismo.
Melhor dizendo, a solução para a representação de idéias na lusofonia deve ser obtida dentro dela mesma, seja com um brasileirismo, lusitanismo, timorensismo, palopismo (que tal este?)...
Saíle
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