Acordo? Mas qual acordo?
Hospital Inglês, Campo de Ourique.
Uma recepcionista jovem atende uma chamada. Alguém a marcar uma consulta.
— Sim… Fale devagar…
Do outro lado da linha, soletram um nome.
— Esse, esse, hífen…
Perpassa-lhe uma sombra de dúvida pelo rosto. Pergunta à colega do lado:
— Hífen é ípsilon, não é?...
A colega não tem a certeza, vê-se, mas arrisca:
— É.
Quase em simultâneo, desinstalo-me do meu conforto e digo:
— Não é. É o tracinho, lembra-se?
Hospital Inglês, Campo de Ourique.
Uma recepcionista jovem atende uma chamada. Alguém a marcar uma consulta.
— Sim… Fale devagar…
Do outro lado da linha, soletram um nome.
— Esse, esse, hífen…
Perpassa-lhe uma sombra de dúvida pelo rosto. Pergunta à colega do lado:
— Hífen é ípsilon, não é?...
A colega não tem a certeza, vê-se, mas arrisca:
— É.
Quase em simultâneo, desinstalo-me do meu conforto e digo:
— Não é. É o tracinho, lembra-se?
1 comentário:
Também há um acento que é o "chapeuzinho do avô".
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