À americana
Dois americanos, Jeff Deck e Benjamin Herson, estão a percorrer os Estados Unidos em busca de erros gramaticais, ortográficos e outros. Sim, os apóstrofos estão debaixo de olho. No Nissan Sentra em que viajam, levam um estojo (o seu “typo correction kit”): marcadores, giz, canetas, lápis e corrector Wite-Out. Jeff Deck, o mais mediático, descreve-se como um «grammar vigilante». Fazem ambos parte de uma estrutura maior, a TEAL (Typo Eradication Advancement League). Não sei como conseguem financiar o périplo, tirando a venda de T-shirts, mas estamos a falar da América, claro. A cobertura que os meios de comunicação têm feito do trabalho da TEAL tem sido amplíssima, como se pode ver aqui.
Dois americanos, Jeff Deck e Benjamin Herson, estão a percorrer os Estados Unidos em busca de erros gramaticais, ortográficos e outros. Sim, os apóstrofos estão debaixo de olho. No Nissan Sentra em que viajam, levam um estojo (o seu “typo correction kit”): marcadores, giz, canetas, lápis e corrector Wite-Out. Jeff Deck, o mais mediático, descreve-se como um «grammar vigilante». Fazem ambos parte de uma estrutura maior, a TEAL (Typo Eradication Advancement League). Não sei como conseguem financiar o périplo, tirando a venda de T-shirts, mas estamos a falar da América, claro. A cobertura que os meios de comunicação têm feito do trabalho da TEAL tem sido amplíssima, como se pode ver aqui.
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