Embrulha
Já tem quase 15 dias, mas não quero deixar de falar na lição de Rui Tavares. «Vasco Graça Moura escreveu um poema celebrando o sexto aniversário do blogue de Pacheco Pereira, cujo título é Abrupto, e aproveitou a ocasião para lhe lamentar a queda do “p” pelo novo acordo ortográfico, jurando que havia de pôr luto se o abrupto ficasse abruto. É bonito, sim senhor. Mas não é verdade: o “p” em abrupto não é uma consoante muda e, pronunciando-se, continuará na palavra escrita» («Uma boa decisão», Rui Tavares, Público, 14.5.2008, p. 47).
Já tem quase 15 dias, mas não quero deixar de falar na lição de Rui Tavares. «Vasco Graça Moura escreveu um poema celebrando o sexto aniversário do blogue de Pacheco Pereira, cujo título é Abrupto, e aproveitou a ocasião para lhe lamentar a queda do “p” pelo novo acordo ortográfico, jurando que havia de pôr luto se o abrupto ficasse abruto. É bonito, sim senhor. Mas não é verdade: o “p” em abrupto não é uma consoante muda e, pronunciando-se, continuará na palavra escrita» («Uma boa decisão», Rui Tavares, Público, 14.5.2008, p. 47).
1 comentário:
LOL. Fundamentalismos...fundamentalismos
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