♫ O Areias…
Herman José vai voltar com a Roda da Sorte. «As diferenças são que não voltará a voz-off, haverá nova assistente (cujo casting está em curso) e um Herman século XXI» («Dezoito anos depois, o Herman José do século XXI regressa à Roda da Sorte», Joana Amaral Cardoso, Público/P2, 11.08.2008, p. 10). Quem diz «o Herman José», podemos supor, também dirá o Camões, o Vasco da Gama, o Cavaco Silva… Mas isso agora não interessa, mas sim a voz: para já, arrepia-me sempre que numa palavra composta metade apareça em itálico e metade em redondo. No caso, para quê o hífen? Sempre li «voz off». Leio no sítio da Universidade Aberta: «A voz off é proferida por alguém fora do campo visual em questão. Identificamos-lhe três funções: contextualização, como é o caso dos documentários; reflexão interior, o monólogo do pensamento de uma personagem; criar situações imaginárias.»
Herman José vai voltar com a Roda da Sorte. «As diferenças são que não voltará a voz-off, haverá nova assistente (cujo casting está em curso) e um Herman século XXI» («Dezoito anos depois, o Herman José do século XXI regressa à Roda da Sorte», Joana Amaral Cardoso, Público/P2, 11.08.2008, p. 10). Quem diz «o Herman José», podemos supor, também dirá o Camões, o Vasco da Gama, o Cavaco Silva… Mas isso agora não interessa, mas sim a voz: para já, arrepia-me sempre que numa palavra composta metade apareça em itálico e metade em redondo. No caso, para quê o hífen? Sempre li «voz off». Leio no sítio da Universidade Aberta: «A voz off é proferida por alguém fora do campo visual em questão. Identificamos-lhe três funções: contextualização, como é o caso dos documentários; reflexão interior, o monólogo do pensamento de uma personagem; criar situações imaginárias.»
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