Desta vez, acertaram
A propósito da morte da italiana Eluana Englaro, o Público de domingo publicou algumas peças sobre a eutanásia. Numa delas, «O que aconteceria se Eluana Englaro fosse portuguesa?», assinada por Alexandra Campos e Catarina Gomes, pode ler-se: «Se estivesse nessa situação, João Alcântara, coordenador da Unidade Cerebrovascular do Centro Hospitalar de Lisboa Central, não tem dúvidas: “Gostava que me deixassem morrer.”» Cá está: cerebrovascular. Assim se deve escrever, e não vascular cerebral. Parece que estamos a copiar a maneira anglo-saxónica de o dizer, mas não. Ver aqui também.
A propósito da morte da italiana Eluana Englaro, o Público de domingo publicou algumas peças sobre a eutanásia. Numa delas, «O que aconteceria se Eluana Englaro fosse portuguesa?», assinada por Alexandra Campos e Catarina Gomes, pode ler-se: «Se estivesse nessa situação, João Alcântara, coordenador da Unidade Cerebrovascular do Centro Hospitalar de Lisboa Central, não tem dúvidas: “Gostava que me deixassem morrer.”» Cá está: cerebrovascular. Assim se deve escrever, e não vascular cerebral. Parece que estamos a copiar a maneira anglo-saxónica de o dizer, mas não. Ver aqui também.
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