Agora sim
Surgiu uma nova ferramenta para quem procura emprego: o currículo em vídeo. No início de Janeiro, o gratuito Metro fazia a primeira página chamando a atenção para o facto, e titulava: «Vídeo-currículos são nova forma de procurar emprego». Na página 6, no artigo «Quer emprego? Faça um filme», assinado por André Barbosa, a palavra aparecia dez vezes — mas sempre incorrectamente grafada. Se se escreve «videoconferência», por exemplo, como é que se poderia escrever «vídeo-currículo»? Será, é óbvio, videocurrículo. Num texto de apoio, é usada também a palavra «vídeo-anúncio», e também está incorrectamente grafada, pois se escrevemos «videoamador», não deixaremos de escrever videoanúncio. A nova ferramenta é óptima para quem escreve mal.
Surgiu uma nova ferramenta para quem procura emprego: o currículo em vídeo. No início de Janeiro, o gratuito Metro fazia a primeira página chamando a atenção para o facto, e titulava: «Vídeo-currículos são nova forma de procurar emprego». Na página 6, no artigo «Quer emprego? Faça um filme», assinado por André Barbosa, a palavra aparecia dez vezes — mas sempre incorrectamente grafada. Se se escreve «videoconferência», por exemplo, como é que se poderia escrever «vídeo-currículo»? Será, é óbvio, videocurrículo. Num texto de apoio, é usada também a palavra «vídeo-anúncio», e também está incorrectamente grafada, pois se escrevemos «videoamador», não deixaremos de escrever videoanúncio. A nova ferramenta é óptima para quem escreve mal.
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