Haverá escolha?
Caro F. F: o mais razoável será porventura admitir, como fazem alguns autores, que estamos perante uma dupla grafia: assimptota/assímptota. Como, por exemplo, álcali/alcali. Temos é de proceder em conformidade: se escrevermos assimptota, não podemos lê-la como sendo esdrúxula; se escrevermos assímptota, não podemos lê-la como grave. Rebelo Gonçalves, no Vocabulário da Língua Portuguesa, lembro, regista-a como grave.
Caro F. F: o mais razoável será porventura admitir, como fazem alguns autores, que estamos perante uma dupla grafia: assimptota/assímptota. Como, por exemplo, álcali/alcali. Temos é de proceder em conformidade: se escrevermos assimptota, não podemos lê-la como sendo esdrúxula; se escrevermos assímptota, não podemos lê-la como grave. Rebelo Gonçalves, no Vocabulário da Língua Portuguesa, lembro, regista-a como grave.
2 comentários:
Muito obrigado, Helder.
Passarei então a escrevê-la sempre com acento, opção que é para mim muito mais fácil do que pronunciá-la como grave.
Fernando Ferreira
Nunca em toda a minha vida a ouvi pronunciada como grave, apesar da formação em engenharia. Será um vício das escolas frequentadas?
Enviar um comentário