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A dobrar
«Em Portugal, Sergiu tinha carta branca para formar o grupo (os seus braços-direitos eram Edik e Bronik) e decidir a força a usar» («Os Sopranos da Moldávia», Nuno Tiago Pinto, Sábado, 16.04.2009, p. 84). Vê-se muitas vezes, como já aqui lembrei, sem hífen, mas hoje o que interessa é realçar o facto de raramente se ver no plural, o que é natural: em princípio, ninguém tem mais do que um braço-direito… Com os mafiosos, porém, as coisas funcionam de outra maneira.
A dobrar
«Em Portugal, Sergiu tinha carta branca para formar o grupo (os seus braços-direitos eram Edik e Bronik) e decidir a força a usar» («Os Sopranos da Moldávia», Nuno Tiago Pinto, Sábado, 16.04.2009, p. 84). Vê-se muitas vezes, como já aqui lembrei, sem hífen, mas hoje o que interessa é realçar o facto de raramente se ver no plural, o que é natural: em princípio, ninguém tem mais do que um braço-direito… Com os mafiosos, porém, as coisas funcionam de outra maneira.
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