Para termos uma ideia
Já tinha tratado da questão aqui. Seguiu-se uma intensa troca de mensagens com revisores e tradutores, mas, curiosamente, nem sequer um comentário. No exemplo de hoje, foi o próprio autor e não as tradutoras a fazer o câmbio, lembrando que é a taxa «actual», o que se pode entender ser a da própria data da publicação da obra, 2005: «A maioria dos chineses tem de viver com o que em países desenvolvidos seria considerado uma insignificância: alguns milhares de yuan por mês (a taxa de câmbio está agora na ordem dos dez yuan para um euro) representa um bom ordenado para a maioria dos chineses (os níveis salariais variam consideravelmente de região para região)» (História da China, Stephen G. Haw. Tradução de Joana Estorninho de Almeida e Rita Graña e revisão de Raquel Mouta. Lisboa: Edições Tinta-da-China, 2008, p. 266). Uma coisa é certa: se não for o autor, alguém terá de assumir a tarefa de fazer a conversão para o completo entendimento da obra.
Já tinha tratado da questão aqui. Seguiu-se uma intensa troca de mensagens com revisores e tradutores, mas, curiosamente, nem sequer um comentário. No exemplo de hoje, foi o próprio autor e não as tradutoras a fazer o câmbio, lembrando que é a taxa «actual», o que se pode entender ser a da própria data da publicação da obra, 2005: «A maioria dos chineses tem de viver com o que em países desenvolvidos seria considerado uma insignificância: alguns milhares de yuan por mês (a taxa de câmbio está agora na ordem dos dez yuan para um euro) representa um bom ordenado para a maioria dos chineses (os níveis salariais variam consideravelmente de região para região)» (História da China, Stephen G. Haw. Tradução de Joana Estorninho de Almeida e Rita Graña e revisão de Raquel Mouta. Lisboa: Edições Tinta-da-China, 2008, p. 266). Uma coisa é certa: se não for o autor, alguém terá de assumir a tarefa de fazer a conversão para o completo entendimento da obra.
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