O regresso do superomem
Lembram-se de eu ter aqui perguntado, recentemente, porque é que, se se escreve «carboidrato», não se deveria poder escrever «superomem»? Óptimo, vejo que não se têm esquecido de tomar o Fosgluten. Voltei a pensar no caso depois de ter deparado com a palavra «reabitar». Ora, não é que o Regime de Apoio à Recuperação Habitacional em Áreas Urbanas Antigas (Decreto-Lei n.º 105/96, de 31 de Julho) é conhecido (mas vocês, quando vão pela rua, não olham para os andaimes, onde se vêem cartazes com os dizeres?) por REHABITA? A língua é pura convenção. Nuns casos, julga-se que escrever «superomem» iria mascarar os elementos constitutivos do vocábulo, e rejeita-se a grafia; noutros, já se acha que no verbo reabitar ninguém deixa de ver a habitação, e acolhe-se a grafia. Será mesmo assim?
Lembram-se de eu ter aqui perguntado, recentemente, porque é que, se se escreve «carboidrato», não se deveria poder escrever «superomem»? Óptimo, vejo que não se têm esquecido de tomar o Fosgluten. Voltei a pensar no caso depois de ter deparado com a palavra «reabitar». Ora, não é que o Regime de Apoio à Recuperação Habitacional em Áreas Urbanas Antigas (Decreto-Lei n.º 105/96, de 31 de Julho) é conhecido (mas vocês, quando vão pela rua, não olham para os andaimes, onde se vêem cartazes com os dizeres?) por REHABITA? A língua é pura convenção. Nuns casos, julga-se que escrever «superomem» iria mascarar os elementos constitutivos do vocábulo, e rejeita-se a grafia; noutros, já se acha que no verbo reabitar ninguém deixa de ver a habitação, e acolhe-se a grafia. Será mesmo assim?
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