Com propriedade, mas…
«No séc. XVIII, Portugal assistiu simultaneamente à ascendência máxima do clã mas também à sua queda mais violenta. […] Caso raro de constante ascendência social e económica, a família Távora teve uma política de casamentos restritiva à alta nobreza» («O drama dos Távoras», Rita Roby Gançalves, Diário de Notícias, 31.05.2009, p. 61). Num texto em que se fala de linhagens, não é muito prudente usar o vocábulo «ascendência» — que também significa, é verdade, «acto de ascender, de se elevar» — nesta acepção. Seria melhor ter-se usado o sinónimo «ascensão».
«No séc. XVIII, Portugal assistiu simultaneamente à ascendência máxima do clã mas também à sua queda mais violenta. […] Caso raro de constante ascendência social e económica, a família Távora teve uma política de casamentos restritiva à alta nobreza» («O drama dos Távoras», Rita Roby Gançalves, Diário de Notícias, 31.05.2009, p. 61). Num texto em que se fala de linhagens, não é muito prudente usar o vocábulo «ascendência» — que também significa, é verdade, «acto de ascender, de se elevar» — nesta acepção. Seria melhor ter-se usado o sinónimo «ascensão».
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