Parecido, sem dúvida
«Apesar do ódio e do desprezo que Frederico Guilherme nutria pelos súbditos de sua Majestade Cristã, deixou o filho pequeno ao encargo de dois protestantes franceses» (Frederico, o Grande, Nancy Mitford. Lisboa: Edições Cotovia/Os Livros da Raposa, 2008. Tradução de Cecília Rego Pinheiro, p. 22). Vejo este erro com alguma frequência. Na realidade, a locução preposicional é a cargo de, que significa «à responsabilidade de, por conta de». Em espanhol também se diz «a cargo de», e em francês, «être à la charge de». «Los tribunales han dado la puntilla definitiva a la denuncia del Grupo Popular de Elche por el supuesto pago de facturas de actos electorales del PSPV a cargo de las arcas municipales» («La juez no ve delito en las facturas que pagó Avilés», Cristina Medina, El País, 16.07.2009). «La première phase correspond aux rites de guérison de la possession (cf. supra). L’initiée est à la charge de sa marraine et sous la férule d’un ngan» (Le peuple du fleuve : sociologie de la conversion chez les Douala, René Bureau. Paris: Édtions Karthala, 1996, p. 66).
«Apesar do ódio e do desprezo que Frederico Guilherme nutria pelos súbditos de sua Majestade Cristã, deixou o filho pequeno ao encargo de dois protestantes franceses» (Frederico, o Grande, Nancy Mitford. Lisboa: Edições Cotovia/Os Livros da Raposa, 2008. Tradução de Cecília Rego Pinheiro, p. 22). Vejo este erro com alguma frequência. Na realidade, a locução preposicional é a cargo de, que significa «à responsabilidade de, por conta de». Em espanhol também se diz «a cargo de», e em francês, «être à la charge de». «Los tribunales han dado la puntilla definitiva a la denuncia del Grupo Popular de Elche por el supuesto pago de facturas de actos electorales del PSPV a cargo de las arcas municipales» («La juez no ve delito en las facturas que pagó Avilés», Cristina Medina, El País, 16.07.2009). «La première phase correspond aux rites de guérison de la possession (cf. supra). L’initiée est à la charge de sa marraine et sous la férule d’un ngan» (Le peuple du fleuve : sociologie de la conversion chez les Douala, René Bureau. Paris: Édtions Karthala, 1996, p. 66).
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