Digo o mesmo
«Pena foi que Edite Estrela, num estilo que não a deslustra, entendesse prosseguir na mesma senda de disparate-puxa-disparate e tratasse de ser mais saramaguista do que Saramago, e passou ao ataque a Mário David, acusando-o de ter tido uma “atitude inquisitorial”. A frase soa bem, apesar de nada ter a ver com a boutade do seu colega no Parlamento Europeu, pelo que se espera que o disparate fique por aqui, já que a cereja até já está colocada no bolo» («De novo o problema da liberdade de expressão», José Manuel Fernandes, Público, 22.10.2009, p. 38). A frase do director do Público também soa bem, e especialmente aquele «boutade», que duvido, todavia, que se aplique com inteira propriedade no contexto. Não escrever português complica sempre um pouco…
«Pena foi que Edite Estrela, num estilo que não a deslustra, entendesse prosseguir na mesma senda de disparate-puxa-disparate e tratasse de ser mais saramaguista do que Saramago, e passou ao ataque a Mário David, acusando-o de ter tido uma “atitude inquisitorial”. A frase soa bem, apesar de nada ter a ver com a boutade do seu colega no Parlamento Europeu, pelo que se espera que o disparate fique por aqui, já que a cereja até já está colocada no bolo» («De novo o problema da liberdade de expressão», José Manuel Fernandes, Público, 22.10.2009, p. 38). A frase do director do Público também soa bem, e especialmente aquele «boutade», que duvido, todavia, que se aplique com inteira propriedade no contexto. Não escrever português complica sempre um pouco…
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