Não vejo porquê
Alguns jornalistas já vão sentindo, o que me parece um manifesto exagero, que devem explicar o que é o crisma: «Curiosamente, noutros marcos importantes da vida religiosa dos crentes, como o baptismo, a primeira comunhão ou o crisma (confirmação do baptismo), a descida não é tão acentuada» («Casamentos católicos caem 62% em apenas uma década», Rita Carvalho, Diário de Notícias, 8.10.2009, p. 13). Curiosamente também, vemos que no Dicionário Houaiss o vocábulo «crisma» é dado como pertencendo aos dois géneros, sem distinguir entre o óleo que serve para administrar (masculino) este sacramento e o próprio sacramento (feminino), como fazem alguns dicionários. Para o Dicionário da Língua Portuguesa da Porto Editora, óleo, sacramento e mudança de nome é tudo do género masculino.
Alguns jornalistas já vão sentindo, o que me parece um manifesto exagero, que devem explicar o que é o crisma: «Curiosamente, noutros marcos importantes da vida religiosa dos crentes, como o baptismo, a primeira comunhão ou o crisma (confirmação do baptismo), a descida não é tão acentuada» («Casamentos católicos caem 62% em apenas uma década», Rita Carvalho, Diário de Notícias, 8.10.2009, p. 13). Curiosamente também, vemos que no Dicionário Houaiss o vocábulo «crisma» é dado como pertencendo aos dois géneros, sem distinguir entre o óleo que serve para administrar (masculino) este sacramento e o próprio sacramento (feminino), como fazem alguns dicionários. Para o Dicionário da Língua Portuguesa da Porto Editora, óleo, sacramento e mudança de nome é tudo do género masculino.
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