«O caraté é uma arte marcial e requer que o corpo produza o máximo poder de ataque com o mínimo de lesões» (Quantas Ovelhas São Precisas para Fazer Uma Camisola?, Paul Heiney. Tradução de Alexandra Cardoso e revisão de Benedita Rolo. Lisboa: Academia do Livro, 2009, p. 106).
É relativamente raro encontrar o vocábulo com esta grafia, o que talvez não seja de surpreender, pois o Dicionário da Língua Portuguesa da Porto Editora, por exemplo, no verbete caraté remete para karaté. No Brasil, contudo, a grafia é caratê. O Dicionário Houaiss também regista o termo caraté, mas para designar uma afecção cutânea de carácter crónico. E ainda temos o termo carate, aportuguesamento de carat, que, a avaliar pela sua ausência do Dicionário Eletrônico Houaiss, não é usado no Brasil.
No âmbito do Acordo Ortográfico de 1990, continua a ser preferível, as regras sobre o seu uso ainda são restritivas, grafar o vocábulo com c, pois o grafema tem o mesmo valor fónico de k.
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1 comentário:
Correto; no Brasil usamos apenas quilate; nenhum dicionário registra 'carate'. O Houaiss tem 'carat', sem aportuguesar.
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