«Nem agentes de autoridade, nem milícias populares. Os 12 idosos patrulheiros que em Janeiro começaram a fiscalizar a Avenida Luísa Todi rejeitam estes rótulos. Aliás, sabem que há na cidade quem os apelide de “milícias”, mas dizem-se “ofendidos” com a adjectivação» («Patrulheiros impõem regras com a ‘arma’ da palavra’», Roberto Dores, Diário de Notícias, 12.3.2010, p. 16).
Só o Dicionário Houaiss regista o vocábulo patrulheiro, mas isso não é agora o mais importante. Caro Roberto Dores, onde está o adjectivo? Não é erro de amador?
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