«Inquietar-se, concentrar-se, ler, olhar, desejar — tudo eram coisas a evitar em favor de um lento impulso de associação, enquanto os minutos se acumulavam como um banco de neve e o silêncio se adensava à sua volta» (Expiação, Ian McEwan. Tradução de Maria do Carmo Figueira e revisão de Ana Isabel Silveira. Lisboa: Gradiva, 5.ª ed., 2008, p. 175).
Bancos há muitos, como já aqui vimos. Esta obra até tem mais um: «Determinou-se que havia luz suficiente das estrelas e do banco de nuvens que reflectia as luzes da cidade mais próxima» (ibidem, idem, p. 197). À conta do banco de neve, descobri aqui um Glossário Internacional de Hidrologia multilingue. É mais um recurso para tradutores e revisores.
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