«A vedeta não se parecia nada com um escravista brasileiro, lembrando mais uma matrona europeia, velha e rabugenta» (O Que Faço Eu Aqui?, Bruce Chatwin. Tradução de José Luís Luna e revisão de Carlos Pinheiro. Lisboa: Quetzal Editores, 2009, p. 14).
Houve um tempo em que, decerto por medo de ser-se diferente, só se escrevia «esclavagista», ainda que se tivesse consciência de que era um galicismo (de esclavagiste). Além destes dois termos, o Dicionário Houaiss regista ainda escravagista, o que parece um meio-termo. Há ainda um sinónimo menos usado: escravocrata.
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