«A gritaria acordou toda a gente, ressoaram vozes estremunhadas, acenderam-se lanternas aqui e além. A badana da tenda que pertencia à Ísis abriu-se de repelão e perante o grupo atónito surgiu Rosalita» (Uma Aventura no Egipto, Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada. Lisboa: Editorial Caminho, 4.ª ed., 2008, p. 56).
Nunca tinha lido ou ouvido, mas parece-me bem. No plural, badanas são as partes compridas e estreitas que pendem de uma roupa. Logo, por extensão de sentido também pode designar as abas das entradas das tendas de campismo.
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