«A eléctrica Escom, que dispensou os seus quadros brancos e deixou de investir na renovação tecnológica, tem agora uma gigantesca campanha contra as “puxadas” de electricidade, que se tornaram praga nacional» («Festa, liberdade e futebol», Filipe Luís, Visão, 27.05.2010, p. 94).
Mais uma acepção ignorada pelo Dicionário da Língua Portuguesa da Porto Editora. Temos de consultar o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa para a encontrar: «Desvio ou prolongamento de um ponto de fornecimento de água, electricidade, telefone, etc.»
E nenhum dicionário ainda regista, é um neologismo, o substantivo eléctrica para designar a empresa produtora de energia eléctrica. Ultimamente, a EDP é apresentada como a «eléctrica nacional».
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