«— Não tem de quê. Faz bem em descansar uns dias depois do que passou para chegar aqui» (Memória de Tubarão, Steven Hall. Tradução de José Remelhe e Luís Santos. Queluz de Baixo: Editorial Presença, 2009, p. 114).
Quando é que deixámos, generalizadamente, de dizer «não tem de quê» e passámos a dizer «de nada»? Não sei. E quem tem a noção de que esta última resposta à fórmula de agradecimento é um castelhanismo? No Portugal Protocolo, ainda não se esqueceram.
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