«Trata-se da fixação de tectos a algumas prestações sociais, como o rendimento social de inserção, marcada já para o próximo Orçamento do Estado, em Outubro» («Tectos para prestações sociais abrem ruptura no PS», Rui Pedro Antunes, Diário de Notícias, 6.07.2010, p. 2).
Perfeito: esqueceram-se do inconcebível plafond e já não caem na redundância do «tecto máximo». Só é pena que ainda não tenha entrado na cabeça de toda a gente.
[Post 3676]
3 comentários:
Algo me diz, a mim que já uso o AO 1990, que, se fosse no Expresso, nesse título, a palavra escolhida seria "limites" para evitar escrever "tetos"! Mas, aos poucos, havemos de nos habituar...
Boa tarde,
Desde já, os parabéns pelo magnífico blog. É muito útil.
Estou a ler um livro e ainda ontem verifiquei a seguinte expressão, retirada de uma frase: "...até porque entrou à pouco tempo em Portugal..".
Este "à" não deveria ser "há". Segundo me parece, o "há" utiliza-se no sentido de haver, mas também de fazer. No caso em apreço "...até porque entrou faz pouco tempo em Portugal.." faz todo o sentido, pelo que, na minha opinião deveria estar escrito "há" em vez de "à".
Desde já agradeço
Obrigado pelas suas palavras.
Claro que sim: com circunstâncias de tempo, é o verbo haver que se usa.
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