«Aquele tinha em mira o status quo, definido pelas potências vitoriosas para a Europa em 1919-1920, e fixado em vários acordos pelos Estados participantes na conferência de Washington (entre 12 de Novembro de 1921 e 6 de Fevereiro de 1922) para o Extremo Oriente» (A Segunda Guerra Mundial, Gerhard Schreiber. Tradução de Luís Covas e revisão de Eda Lyra e Texto Editores. Alfragide: Texto Editores, 2010, p. 13).
Vimos aqui recentemente como o latim anda abastardado por cá. Os Ingleses que escrevam como lhes aprouver, nós devemos escrever statu quo, no ablativo do singular. É abreviação da expressão latina statu quo ante bellum, o estado em que as coisas estavam antes da guerra. Na Texto Editores, já agora, podiam dar uso aos dicionários que editam: o Dicionário Integral da Língua Portuguesa (Texto Editores, 2009) regista na página 1526 statu quo. Ou agora andam a estragar todas as línguas e mais alguma?
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