Foi tudo dito em murmúrios (e além disso, aproveito para me lamentar, ando há uma semana com zumbidos que duram horas. Hipertensão?), mas algo percebi, pois nos papéis não vislumbrei nada. Uma escritora, «com três ou quatro livros publicados!», tinha escrito algures que era «subescritora» de uma qualquer petição. Quem contou, porém, teve de o dizer três vezes, pois o interlocutor não compreendia. Não quiseram que eu ouvisse, apenas que entreouvisse.
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3 comentários:
Caso de gralha? A menos que o erro fosse repetido, acho que deve dar-se à "subescritora" o benefício da dúvida...
Abundo no comentário do Sr. Álvaro Gomes, senão que, intitulando-se de «subescritora», talvez a senhora até tivesse razão... sem embargo dos tais quatro livros publicadaos.
- Montexto
E de um dos mais infames entre todos ainda agora um amigo me deu notícia. Ei-lo: «Sempre que hajam razões objectivas que evidenciem redução da capacidade resistente do ESP, a DRE pode reduzira PS ou limitar outros parâmetros de funcionamento.»
Lê-se esta maravilha de correcção no anexo ao Decreto-Lei n.º 90/2010, de 22 de Julho - Regulamento de Instalação, de Funcionamento, de Reparação e de Alteração de Equipamentos sob Pressão, - Diário da República, 1.ª série, n.º 141, de 22 de Julho, portanto quase acabado de sair da forja do augusto legislador, de quem só se pode presumir que «consagrou as soluções mais acertadas e soube exprimir o seu pensamento em termos adequados», cf. artigo 9.º, n.º 3, do Código Civil.
O revisor antibrasileiro que não atente nestas e outras que tais; senão, ainda fica mas é antiportuguês.
- Montexto
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