Ora aprendam com Camilo, o génio picado das bexigas: «Dois filhos do visconde, Heitor e Rui, eram guardas-marinhas, devassos e caloteiros; o mais novo era pensionista no colégio militar» (Novelas do Minho, 2.º vol., Camilo Castelo Branco. Fixação do texto e nota preliminar pelo Prof. Dr. Jacinto do Prado Coelho. Lisboa: Parceria A. M. Pereira, 1971, p. 86). Guardas-marinhas, pois então.
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3 comentários:
E ao fim do curso na Escola Naval,os guardas-marinhas (ou guardas-marinha, ou guarda-marinhas) fazem uma viagem de instrução em navios-escola.
Sem novidade: «Do outro nome [porta-cocheira], em que "porta" é um substantivo e não um verbo, forma-se o plural como os dos substantivos compostos de dois substantivos, quere dizer, pluralizam-se ambos os elementos: "portas-cocheiras, couves-flores, procos-espinhos, guardas-marinhas", etc.» (Mário Barreto, «Através do Dicionário e da Gramática, 1986, cap. LIII, p. 287).
- Montexto
«Porcos-espinhos», leia-se («proco» é outra coisa). E sempre «guardas-marinhas», e não «guardas-marinha» nem «guarda-marinhas».
- Montexto
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