«“Enquanto houver um ponto de conecção e entendimento, acho que é possível fazermos coisas juntos”, constata, referindo-se aos dois DJs. “Todas as pessoas que vêm aqui são pessoas com as quais tenho algo em comum e com quem fico contente só por poder juntar estas pessoas”» («‘Homem-Tigre e seus amigos nos Coliseus», Alexandre Elias, Diário de Notícias, 20.01.2011, p. 53).
O Homem-Tigre é que falou — mas os erros são todos do jornalista. (Claro que a segunda frase não saiu nada escorreita.) Ou serão de algum revisor? Ele há erros e erros, aquele, «conecção», é de cair para o lado.
[Post 4344]
3 comentários:
Boquiabramo-nos!
- Montexto
Se nem sequer sabe construir uma frase, como é que pode ser um bom músico? Vá-se lá saber...
Quanto ao jornalista, podia ter sido ainda pior, se tivesse escrito «vêem» em vez de «vêm».
Diversifico.
Inteligência nunca foi o forte de «artistas», e, como já observou Ortega - esse, sim, uma inteligência: uma das dez da Europa do seu tempo, como lhe chamava E. R. Curtius, - um dos piores argumentos contra a arte podia-se tirar do tipo comum do «artista», gentinha ordinariamente de meter dó.
- Montexto
Enviar um comentário