Alpondras, pondras, poldras
«Segundo a Lusa, o jovem integrava um grupo de militares que tinha estado em bares da cidade. Já de madrugada, o grupo deslocou-se até à margem do Tâmega, onde a vítima terá apostado em como conseguia atravessar o rio utilizando as pedras submersas ali existentes» («Militar do Pinhal Novo desapareceu nas águas do rio Tâmega em Chaves», Marta Pais de Oliveira, Público, 17.03.2011, p. 29).
É o que se lê e ouve em todos os meios de comunicação social — porque desconhecem o vocábulo alpondras. Na ignorância, são meramente «pedras submersas». Quase submersas.
[Post 4576]
1 comentário:
Mais uma vez, a tal falta de propriedade. Para a conseguir é preciso procurar um pouco. «Pedra» foi o fruto do menor esforço.
— Montexto
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