Espera aí
Até me assustei ao ler: «Em Maio, André Saint-Maurice, um copiloto de 22 anos de Cascais que é visitante frequente da comunidade de Taizé — e o Bisonte mais novo —, fez a sua primeira missão de longo curso, até ao Afeganistão, com escala em Salónica, Grécia» («Os militares humanitários», António Melo, Público/P2, 15.09.2007, p. 9). Como o escrevem quatro vezes, é de admitir que estejam a falar a sério. Mas a palavra fica transfigurada, pois sempre a vi grafada com hífen, e bem, já que o prefixo co- (redução de com, do latim cum) quando significa «a-par» é sempre seguido de hífen.
Até me assustei ao ler: «Em Maio, André Saint-Maurice, um copiloto de 22 anos de Cascais que é visitante frequente da comunidade de Taizé — e o Bisonte mais novo —, fez a sua primeira missão de longo curso, até ao Afeganistão, com escala em Salónica, Grécia» («Os militares humanitários», António Melo, Público/P2, 15.09.2007, p. 9). Como o escrevem quatro vezes, é de admitir que estejam a falar a sério. Mas a palavra fica transfigurada, pois sempre a vi grafada com hífen, e bem, já que o prefixo co- (redução de com, do latim cum) quando significa «a-par» é sempre seguido de hífen.
Entretanto, as instalações sanitárias inventadas pelo Público continuam a ser construídas: «Ainda antes da prova dos vinhos de 2005, no Aquapura Douro Valley (ver texto de David Lopes Ramos), Tomás sentiu necessidade de ir à casa-de-banho do hotel» («O urinol», Pedro Garcias, Público/Fugas, 15.09.2007, p. 18).
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